domingo, 27 de abril de 2008

Por que não O AMOR?

Um sopro devastante.

O fôlego aflito.

Respiração suspensa.

Diafragma disritmado.

Um temor justificado.

Impaciência diária.

Incompletude. Incoerência. Inconformismo.

Tudo é ausência.

Eterna espera e esperança de um vago Talvez.

Um quem sabe?

Por que não, um retorno?

Por que não O Amor?

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