segunda-feira, 25 de abril de 2011

Entre o velho e o novo

E a sensação de abandono aos poucos cede lugar aos suspiros das novas experiências. 
Velhas saudades, amores e angustias em processo de cura. E novas emoções, sentimentos e admirações em construção. 
Ou seja, a vida contemplando o fluxo das transformações.

domingo, 17 de abril de 2011

Enquanto isso

A correria somada ao total desanimo tem me deixado longe do meu espaço virtual e dos demais amigos. Tenho algumas historinhas engraçadas para contar, mas que dado ao meu azedume momentâneo, perdem sua graça (mas a historia é sim divertida, tem um gato escondido e eu de folga). Tenho, também, outras que me deixam profundamente triste em relação a humanidade - sério, qual é o sentido de odiar tanto o outro se você não o conhece? - e que valem como reflexão, mas que por hora, atraso a escrita, apenas para não cair no senso comum.
Demais a mais, estou em processo de "cura", ou seja, tentando transpor definitivamente o passado, e isso, tem me rendido reexames de memorias, o que consequentemente, me levam ao tal do autoconhecimento....
E esse tal de autoconhecimento, as vezes, é uma merda. 
E caso alguém se importe, em breve retorno, socializando minhas "estranhices".

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Autoconhecimento

Vai levar uns dias, semanas talvez, para a dor amenizar. Mas apesar de sentir o coração, realmente, destruído, eu sei que, vou arriscar nas próximas vezes com mais vontade, porque afinal, deixarei, enfim, o passado em seu lugar.

domingo, 10 de abril de 2011

Coração destruído

E eu me permiti ter esperanças. Permiti que o coração, mesmo em estado de hibernação, mantivesse vivo o nosso amor, o que chega a ser completamente irracional. E por eu ter permitido e me enganado com supostas novas paixões, é que está doendo tanto hoje. Enquanto você celebra uma união, eu tenho o coração destruído.



Um dia, como dizem os amigos, talvez ele se cure. Quem sabe, talvez com o tempo...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nomeando

Alguns "apertos" no coração e "sobe e desce" dentro do estômago transformaram minhas madrugadas. 
É tanto incomodo que os "apertos" somados ao "sobe e desce" ganharam um nome composto: amor platônico.