sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Das provocações

O importante não foi a pergunta, muito menos a resposta. O importante mesmo foi o que veio depois.

- Você é feliz?
- Não.
- E vai ser sempre infeliz ou vai fazer algo a respeito?

E ela pensou. E está fazendo. Mas ainda se pergunta com uma frequência absurda: o que estou fazendo mesmo aqui?!

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