sábado, 31 de dezembro de 2011

Do que talvez eu sinta

A todos aqueles que me leem peço desculpas. Muitas desculpas, porque, de verdade, esse que é o o último post do ano não é endereçado a muitos, mas sim a uma única pessoa... alguém que me é tão especial, especial ao ponto de não saber que o é.  
É extremamente difícil admitir, mas estou vivendo um amor, que, apesar de totalmente platônico, toma conta do meu peito, da minha vida, das minhas inspirações, e altera todas as minhas percepções. 
E que embora, essa pessoa, esteja tão distante de mim, me é tão, tão essencial a ponto de admitir que eu amo (e olha, essa admissão me custa em muito). 
Amo? Amor? Talvez tão complexo, tão intenso e tão confuso que eu o negue.
Medo de admitir, mas tu chegaste na minha vida com essa que me faz pensar em amor. 

domingo, 25 de dezembro de 2011

Ciclos

E de repente as histórias já não são tão atrativas. Os amores não são tão intensos. E a vida já re rendeu a rotina. 
E tudo culpa do constante envelhecer.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Balanço

Considerando o destaque maior da minha personalidade - a timidez - penso eu que venho desenvolvendo, satisfatoriamente, mecanismos/ferramentas/estrategias para vencer esse mostro que já interferiu e interfere em muito na minha vida. 
Desde que decidi que era tempo de me reinventar (situação esta que causa muitos embates com terceiros, o que faz da minha vida uma constante batalha na qual tento manter meu objetivo e esquecer o julgamento dos outros) tenho enfrentado momentos que exigiram uma postura pró ativa e uma desenvoltura que não possuo. Mas, apesar de todas as dificuldades, fui em frente e não deixei que palavras desestimulantes me vencessem. 
Tentei me cercar de pessoas que me apoiassem e que se importassem comigo, deixando de lado àquelas que constantemente surgiam a minha frente apenas para lembrar que na vida tudo tem prazo de validade e que, portanto, eu não tinha mais idade pra começar de novo. 
Nem sempre foi fácil acordar cedo e encarar mais um dia. Foi preciso desenvolver um autoconhecimento e autoestima para manter a linha. Houve momentos que quase acreditei que eu era a errada da história, a pessoas louca, a ridícula, e mal sei dizer o que me fez manter na linha nesses instantes. 
É por conta dessa "teimosia" e da caminhada, muitas vezes solitária, que aprendi muito sobre mim e sobre as outras pessoas.
Aprendi, por exemplo, que sempre serei tímida, mas posso encarar uma platéia de 100 pessoas quando sei o que farei. Que sempre serei julgada, apesar das pessoas disserem que me apoiam, todas estarão me julgando,  porque aprenderam que o correto é apenas uma certa visão de mundo e de homem. O importante, no entanto, é a valoração que darei a opinião dos outros. Não é o que os outros pensam sobre mim, mas sim a minha relação com esse julgamento que ditará os meus caminhos.    

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Felicidades e Amor

Me desejaram amor. 
Sim, amor. 
Adicionaram ao Feliz Natal o Amor. 
E só sei que com a frase pensei em você.
E percebi que já fará dois anos desde que surgiu na minha vida. Que são quase um ano desde o primeiro encontro. Que seu sorriso já me é tão essencial. Que você é especial. Que talvez seja o amor. 
E que eu tenho muito medo de te ter por perto. E de te ter por longe. E de perceber o quanto salta o meu coração quando penso em você.
Amor? Me desejaram amor! E eu também desejei.