terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Meus bons e velhos amigos

Então que eu teria que sair da roça e ir para Brasília, e claro que dentre cinco companhias eu escolhi a que era mais cara, com um trajeto mais longo, e conseqüentemente mais estressante (ignorância e azar o meu!). Mas passadas doze horas chego ao meu destino, com muito sono e doida para matar a saudades dos velhos e bons amigos. 
Todo o estresse é aliviado pelo longo abraço que ganhei e pela saudades que comecei a matar assim que encontrei com eles.
Era tanto o que falar, fofocar e relembrar, que fazer caber em três dias todo o afeto tornou-se tarefa impossível.  
E a saudades ficava sempre lá, rondando a conversa, nos lembrando que logo logo ela voltaria a reinar. 
Bastou amanhecer a Segunda e vir o abraço da despedida para novamente ela se apossar do meu peito, me enchendo de novo com aquela sensação de quem abandona bons e velhos amigos, que só ela consegue fazer traduzir.

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