Por um par de horas vivi um "experimento social": festinha de família. Um ambiente no qual predominava as priminhas casadas, seus maridos meia boca, e a infelicidade conjugal, mas todo mundo é muiiiito feliz por ter espalhado a herança genética entre seus três, quatro, cinco filhos!
Enfim, experimentei uma paisagem alheia ao que conheço, afinal, mamãe me educou para estudar, e não para responder "meu senhor" e desistir da minha identidade em nome de um casamento.
Alem de me divertir pelo julgamento e desapontamento da parentada acerca do meu estado civil, também aprendi sobre alguns “valores familiares”, e descobri que o "meretrissimo juiz" é um grande me@#% (parece que alguém foi processado porque deu uma de esperto).
Como diria meu primo, quando te perguntarem se não vai casar e ter filhos responda: não, preferi estudar. E gargalhe depois quando se lembrar da fisionomia deles com a resposta, pois para algumas pessoas sempre será inconcebível que uma mulher deseje um futuro profissional no lugar de um bom marido.
P.S: Nada contra casamentos ou compromissos, contanto que os envolvidos possuam autonomia de vontade, e mantenham sua própria identidade. Todo compromisso é antes de mais nada uma parceria, portanto, deve ser encarado como tal.
Enfim, experimentei uma paisagem alheia ao que conheço, afinal, mamãe me educou para estudar, e não para responder "meu senhor" e desistir da minha identidade em nome de um casamento.
Alem de me divertir pelo julgamento e desapontamento da parentada acerca do meu estado civil, também aprendi sobre alguns “valores familiares”, e descobri que o "meretrissimo juiz" é um grande me@#% (parece que alguém foi processado porque deu uma de esperto).
Como diria meu primo, quando te perguntarem se não vai casar e ter filhos responda: não, preferi estudar. E gargalhe depois quando se lembrar da fisionomia deles com a resposta, pois para algumas pessoas sempre será inconcebível que uma mulher deseje um futuro profissional no lugar de um bom marido.
P.S: Nada contra casamentos ou compromissos, contanto que os envolvidos possuam autonomia de vontade, e mantenham sua própria identidade. Todo compromisso é antes de mais nada uma parceria, portanto, deve ser encarado como tal.
Você escreveu isso sobre você, mas sou capaz de jurar que escreveu sobre mim. Participei dessa festa e respondi às mesmas perguntas, ou melhor, sorri às mesmas perguntas, sem responder. Não sei se vou me casar um dia, mas isso não me incomoda agora. Por que será que as pessoas só enxergam felicidade quando se está com alguém? Quem disse que casamento significa felicidade?
ResponderExcluirE aqui estou eu, talvez mais feliz que muita gente casada por aí, porque sonhos ainda povoam minha mente. Melhor que uma vida vazia de alguém que casou porque foi conveniente.
Abraço!
Marina,
ResponderExcluirCreio que algumas mulheres entendem e já experimentaram a mesma situação. Já vivenciei muito tudo isso e agora só me divirto. Mas foi inevitável, me julgam esquisita porque, como você disse, só enxergam felicidade quando se está com alguem, mesmo que seja por conveniência.
Oi! Nossa..isso me fez lembrar um encontro casual com uma amiga de ginásio.Fomos mto próximas na escola e a vida nos levou para lados diferentes, então qdo nos encontramos, tentamos botar a conversa em dia no onibus mesmo e ela me contando q ia casar e tava mto feliz e tals, foi qdo ela me perguntou se eu pretendia casar, ter filhos... e nao é que ela mesma respondeu: Ahhh não né? vc prefere estudar....
ResponderExcluirFiquei boquiaberta!!! mas sou feliz com minha escolha sabe? preferi mesmo estudar, não ter só uma opção, embora eu queira sim como qualquer mortal uma cia. agradável, q torne o dia a dia mais afável...sem ter q abrir mão de quem eu sou claro.
E viva as mulheres assim!COMO NÓS!BJOS