sexta-feira, 18 de julho de 2008

Mais humanos e menos gênero

É fácil perder-se em retratos, lembranças e perfumes. (Lembra daquele dia? Conheço esse cheiro! Ai que saudades daquela época!).

E é fácil perder-se em criticas e julgamento apontando dedos, e esquecendo que são tão poucas as diferenças naquilo que sentimos.

Imbecil é estranhar as escolhas da vida, do afeto. Tudo é sempre tão igual. O formato pode ser complexo, diferente, exclusivo, mas a essência é sempre a mesma. Não há estranheza, não há diferença, não há pecado. Há amor e já basta.

A resposta ao sorriso naquele rosto é sempre o beijo apaixonado. Não há como conter o impulso do desejo do colo, do corpo, do olhar, da pele.

Somos mais humanos. Somos menos gênero. Apenas a mesma busca pela vida.

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