Sempre segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos... Toda essa vida que corre para o “o que vem depois”.
Cadê a originalidade? Cade o gancho?
“Te amo”+“Te odeio”+“Te quero”+“Te tenho”+“Não minta”+“Desculpas”+“Me perdoa”+“Me ama”+“Me faz sorrir”+“Não me magoa”... Sempre com um resultado inexpressivo para o calculo do que vem a ser o depois.
Tanto dialogo ordinário e com que fim?
Tudo com potencial gigantesco para o tédio.
E agora vem o domingo. Mas na segunda já correremos para reproduzir A vida em busca de um final feliz!
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