Amamos dessa forma descabida e desastrosa. E a elegemos como um ingrediente a mais. São variantes que podem e surpreenderão, mas que também aborrecerão. Somos aquilo que mais amamos odiar. Vivemos com aquele sorriso nervoso que aparece quando deveria permanecer escondido. Somos aquele perfume que traz as lembranças dos momentos de descontração. Somos tudo aquilo que tira o sono, que enfurece e faz germinar o ciúmes. Nos é impossível amar como normais. Temos nosso jeito próprio de expulsar as juras de amor, que de tão particular é nosso segredo.
Mais um aniversário para essa nossa ficção amorosa, mais uma comemoração muda. Para nós, mais um 7 de junho repleto de alegrias tácitas.
Mais um aniversário para essa nossa ficção amorosa, mais uma comemoração muda. Para nós, mais um 7 de junho repleto de alegrias tácitas.
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