Nunca me aconteceu aquele clichê de "apaixonar-se pelo professor". Nunca vive esse platônico, nem os suspiros por aquela figura. Mas aconteceu, e atualmente, me encontro perdidamente encantada por aquele sujeito que anteriormente apenas me representava a ligação entre o saber. Hoje, vivo um clichê perigoso, distante da idealização e potencialmente em vias de acontecer.
Que posso fazer? Se aconteceu, para que questionar?
No entanto, o porém reside na vontade e desejo do outro, que eu ainda desconheço.
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