Olhar a folha em branco e temer.
Desespero ao perceber que as horas se foram e a folha permanece vazia.
Ela faz troça da minha cara, perturba, e ameaça.
A ansiedade cresce. E nada das letras surgirem.
Eles acreditam que eu posso, que eu consigo, mas na verdade, quando encaro o branco tenho consciência de que meu máximo não é suficiente. Eles podem, eu, não. O tal do meu potencial é medriocre demais para ousar estar entre eles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário