A todos aqueles que me leem peço desculpas. Muitas desculpas, porque, de verdade, esse que é o o último post do ano não é endereçado a muitos, mas sim a uma única pessoa... alguém que me é tão especial, especial ao ponto de não saber que o é.
É extremamente difícil admitir, mas estou vivendo um amor, que, apesar de totalmente platônico, toma conta do meu peito, da minha vida, das minhas inspirações, e altera todas as minhas percepções.
E que embora, essa pessoa, esteja tão distante de mim, me é tão, tão essencial a ponto de admitir que eu amo (e olha, essa admissão me custa em muito).
Amo? Amor? Talvez tão complexo, tão intenso e tão confuso que eu o negue.
Medo de admitir, mas tu chegaste na minha vida com essa que me faz pensar em amor.
É extremamente difícil admitir, mas estou vivendo um amor, que, apesar de totalmente platônico, toma conta do meu peito, da minha vida, das minhas inspirações, e altera todas as minhas percepções.
E que embora, essa pessoa, esteja tão distante de mim, me é tão, tão essencial a ponto de admitir que eu amo (e olha, essa admissão me custa em muito).
Amo? Amor? Talvez tão complexo, tão intenso e tão confuso que eu o negue.
Medo de admitir, mas tu chegaste na minha vida com essa que me faz pensar em amor.
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