Meus romances não passam de uma construção imaginaria. Historinhas medíocres que fantasio na tentativa de evitar a solidão.
Reflito em outras faces apenas aquilo que me satisfaz. E quando, durante a revolta do espelho a verdade surge, percebo que minha luta egoísta para o final feliz é em vão.
Não há como manter o feliz em um romance inventado. O sorriso, nesse caso, é sempre solitário.
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