Dia desses me perguntaram do que mais me arrependo por não ter feito esse ano. A resposta foi difícil, afinal me arrependo de não ter feito tanta coisa (longo suspiro).
No entanto, meu maior arrependimento não é bem um arrependimento. É mais um enquadramento compulsório às formalidades do cotidiano. É aquela sensação que pula na garganta quando se tem que segurar um Vá a merda por pura educação! É o não poder falar o que se pensa. É o ter de agir dentro daquele limite estabelecido por um critério babaca e burocrático. É ter que relevar pessoinhas por mera formalidade.
O arrependimento chega ser mais uma percepção do meu adestramento para a vida.
O arrependimento chega ser mais uma percepção do meu adestramento para a vida.
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