Me encarava e me pedia atenção. Naquele olhar entendi o quanto a solidão era viva. Implorava que lhe atendesse, que lhe cedesse afeto ou qualquer coisa. Suplicava através daqueles olhos castanhos alguns instantes que lhe dessem razão de significância. Apenas faltou exigir que eu declarasse que ela me era importante.
E precisava?
ResponderExcluirBelo conto. Beijos!
E parece que ela conseguiu o que queria, no fim das contas, não?
ResponderExcluir