É aquelas alegrias espontâneas que mais me fazem falta. Culpa daquelas tardes, cultivadas a ócio e conversinhas sem sentidos, que faziam nascer os sorrisos tímidos após os olhares se cruzarem. Culpa das desculpas esfarrapadas que nos obrigavam a nos tocarmos. Culpa dessas memórias presas que insistem em manterem-se intactas.
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