Esperei que um dia eu também fosse motivo de orgulho. Esforço, dedicação, estudo, compromisso, responsabilidade, e nada, nunca consegui arrancar os elogios. Até que percebi. O importante nunca foi a conduta correta, o importante sempre foi a aparência. E nisso, nunca fui competente, e provável que jamais serei.
Já não me importa mais ser motivo de orgulho. Agora, vivo por mim. E isso basta.
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