Daí que passamos uma boa parte da vida recusando um sentimento.
Daí que de repente o coração começa a bater mais forte simplesmente por pensar em uma única pessoa.
Daí que quando caminhamos na rua percebemos a real dimensão disso tudo, porque, nada mais indicativo do que é tudo isso, do que do nada procurar aquela pessoa entre tantas outras. E ainda rir quando se percebe o absurdo disso tudo, mas ainda assim, acreditar que vai vê-la sorrindo entre tantos.
Daí que é a partir de uma amontoado de coisas e detalhes que caímos na real: é paixão, e das "brabas".
Daí que paramos e pensamos: será que ela também sente?
Daí começam as inseguranças.
Daí aumenta o desespero.
Daí que não há como fugir diante de tanta intensidade e o mair medo é a não receptividade do sentimento. E é aí que reside a justificativa da recusa: vamos evitar a dor?
Daí que de repente o coração começa a bater mais forte simplesmente por pensar em uma única pessoa.
Daí que quando caminhamos na rua percebemos a real dimensão disso tudo, porque, nada mais indicativo do que é tudo isso, do que do nada procurar aquela pessoa entre tantas outras. E ainda rir quando se percebe o absurdo disso tudo, mas ainda assim, acreditar que vai vê-la sorrindo entre tantos.
Daí que é a partir de uma amontoado de coisas e detalhes que caímos na real: é paixão, e das "brabas".
Daí que paramos e pensamos: será que ela também sente?
Daí começam as inseguranças.
Daí aumenta o desespero.
Daí que não há como fugir diante de tanta intensidade e o mair medo é a não receptividade do sentimento. E é aí que reside a justificativa da recusa: vamos evitar a dor?
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