Vivo uma daquelas relações na qual sou a tipica mulher de malandro.
Me maltrata, me ignora, faz e desfaz, usa e abusa, e ainda assim, atendo seus telefonemas no meio da manhã, da tarde, e com paciência, escuto suas propostas sedutoras.
Me deixa falando sozinha, me enraivece, não me valoriza, e eu sigo fiel, estável.
Incompreensível, mas tapa após tapa, vou vivendo minha relação com a Telefônica, que como meu bom malandro, me maltrata dia sim e dia não.
Faça como eu moça! Desista dela
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