quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Sorriso alheio

24 horas de estômago revirando.

Um desespero agudo.

Horrível!

A visão de duas pessoas felizes é sinal de calamidade no meu mundo.

Sorriso alheio e lagrima própria é o roteiro do filme.

Uma dor tão grande. Dor na alma.

Um vazio gelado.

O choro amargo queima o rosto e deixa a cicatriz da sua falta.

O corpo marcado pelo desgosto cresce caquético.

É desumano dizer seu nome. Atinge os ossos e faz tremer a pele.

Um comentário:

  1. Pois eu sou o oposto!

    Quando vejo a felicidade alheia, cresce em mim uma esperança!

    Babaca, né?

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