Estava naquela cadencia de vai e vem há muito tempo, tempo demais, que se fosse terra já teria feito um sulco.
Gesticulava as mãos no alto e cantava a todo o momento: FALTA TEMPO! FALTA TEMPO! FALTA TEMPO! FALTA TEMPO! FALTA TEMPO! FALTA TEMPO!
Ficava nesse anda pra lá e pra cá e cuspindo esse mantra.
Tanto tempo naquela cena que já pendia para uma rotina. Mas a coreografia foi quebrada pela chegada de um sujeito magricelo.
-Pra mim sobra tempo! Qué compra o meu?
O ocupado da ser pedante, logo respondeu afirmativamente. E mal entregou o dinheiro já foi disparando:
-Sua besta, como é que alguém se desfaz de algo tão precioso, tão raro?
-Pra mim, tempo não importa. Oh, não uso nem relógio!
Gesticulava as mãos no alto e cantava a todo o momento: FALTA TEMPO! FALTA TEMPO! FALTA TEMPO! FALTA TEMPO! FALTA TEMPO! FALTA TEMPO!
Ficava nesse anda pra lá e pra cá e cuspindo esse mantra.
Tanto tempo naquela cena que já pendia para uma rotina. Mas a coreografia foi quebrada pela chegada de um sujeito magricelo.
-Pra mim sobra tempo! Qué compra o meu?
O ocupado da ser pedante, logo respondeu afirmativamente. E mal entregou o dinheiro já foi disparando:
-Sua besta, como é que alguém se desfaz de algo tão precioso, tão raro?
-Pra mim, tempo não importa. Oh, não uso nem relógio!
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