Não sou assim...essa coisa consumível pela madrugada.
Não sou um fastfood presente para as horas do desespero. Da fome voraz. Da vontade do desejo rápido. Da urgência inexplicável.
Não sou esse gênero descartável, que tão bem é manipulado em suas mãos, deslisando pelos lençóis.
Não sou aquela parte de uma vida que só existe no escuro do quarto.
Sou o tesão eleito na conveniência do fim de uma noite solitária, que existe entre sussurros daquele dizer: é segredo.
Oi.
ResponderExcluirmuito obrigada pela visita.
Que bom que se identificou com meu texto.
seu blog está lindo.
adorei os posts.
voltarei mais vezes.
beijos
não sei bem se é isso o que vc quer dizer...mas as vezes me sinto como carne no açougue e odeio... (é um termo vulgar mas que cabe bem para comentar a revolta...)
ResponderExcluirVanessa,
ResponderExcluirÉ quase isso. Mas a revolta é só aparente. Porque, o problema é que o pedaço de carne exige o consumo imediato!