O que diverte essa vida é o ser diferente.
Mesmo que o diferente signifique ficar nervoso, ficar ansioso, ficar com vergonha, ser tachado de esquisito, e ser a sentença do julgamento dos outros.
É muito melhor ser o diferente esquisito do que um fulaninho sempre cinza, sempre igualzinho, sempre chatinho. Uma coisa besta e quadrada, que pode ser substituída por qualquer outro.
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