Da mesma igualdade todos querem as diferenças.
Sou único. Sou especial. Insubstituível.
Mentiras contadas tantas vezes que perderam seu momento inédito.
Sou apenas um sujeito normal.
Essa, a única verdade. E é combatida ferozmente por aqueles que temem a constatação do óbvio:
Ser normal é chato!
Melhor se-lo do que viver à margem.
Mesmo que joguem um verniz na personalidade, mesmo que pintem, rasguem, a raiz continua e continuará a mesma.
Viva a igualdade!
Uma vida tão maquinada. Tão banal.
Sempre com o mesmo desfecho! Entre uma cena e outra até pode existir o “gancho”, mas o clichê permanece.
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