O que ela mais precisava era sentir!
Qualquer coisa. Mas sentir.
Que fosse ódio. Que fosse terror. Que fosse medo. Que fosse paixão. Que fosse tesão. Mas que sentisse na pele.
O toque, que já era raro, desapareceu por completo. E o abandono trouxe a insensibilidade, enraizando no peito uma apatia silenciosa e mortal.
Ela tinha urgência. Se desesperava. Era imprescindível a volta do sentir.
Qualquer coisa!
Mesmo que fosse um sentir mascarado. Mesmo que toque fosse uma mentira.
Obrigada pela visita!
ResponderExcluirAdorei seu blog...tão clean.
O importante realmente é saber que ainda temos um sentimento.Seja ele qual for.
um beijo
Que esse sentir fosse verdaeiro, já seria muito importante.
ResponderExcluirhttp://pulchro.blogspot.com/
Como já diriam nossos poetas cantores:
ResponderExcluir" ..qualquer coisa que se sinta, tem tanto sentimento deve ter algum que sirva..."
OU PODERIA SER ASSIM:
"o nosso amor a gente inventa pra se distrair e qdo acaba a gente pensa que ele nunca existiu" (essa última eu adoro e uso muito!)
bjos!
Chica,
ResponderExcluirObrigada e volte sempre.
Vanessa,
Eu ainda prefiro "o nosso amor a gente inventa".
E mesmo na ficção, Pulcro, ainda há uma pontinha de verdade.