quinta-feira, 6 de março de 2008

O beijo e o sujeito

Que beijo!

Um beijo que me roubou o fôlego.

Me tirou o chão. Me aqueceu o coração.

Me convidou pra vida!

Eu não sabia que um beijo pudesse me fazer repensar e pensar tanto.

Juro! Aquele beijo me surpreendeu.

Nada foi planejado.

Foi um acontecimento casual. Embora o Rapha já tivesse insistido para nos encontrarmos e eu houvesse recusado, o acaso nos fez trombar ontem no shopping.

E... Só posso dizer que veio o beijo!

E que beijo!

Nunca imaginei que ele fosse tão entusiasmado!

Antes nunca havia me beijado daquela forma. Com desejo!

Não sei o que anda acontecendo com o rapaz, mas a sensação foi boa.

Depois de telefonemas estranhos, e encontros como aquele, não sei o que pensar e nem imaginar. Nem sei se quero imaginar!

Só posso dizer que aquele beijo não me sai da cabeça.

O problema é que não me importo com o Rapha. Apenas com o beijo.

Talvez seja essa minha carência combinada com meu escudo anti relações afetivas que me faz pensar na ação e não no sujeito.

Fico com o beijo e esqueço o Rapha. Parece a melhor solução. E evita novas lagrimas.


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