Que beijo!
Um beijo que me roubou o fôlego.
Me tirou o chão. Me aqueceu o coração.
Me convidou pra vida!
Eu não sabia que um beijo pudesse me fazer repensar e pensar tanto.
Juro! Aquele beijo me surpreendeu.
Nada foi planejado.
Foi um acontecimento casual. Embora o Rapha já tivesse insistido para nos encontrarmos e eu houvesse recusado, o acaso nos fez trombar ontem no shopping.
E... Só posso dizer que veio o beijo!
E que beijo!
Nunca imaginei que ele fosse tão entusiasmado!
Antes nunca havia me beijado daquela forma. Com desejo!
Não sei o que anda acontecendo com o rapaz, mas a sensação foi boa.
Depois de telefonemas estranhos, e encontros como aquele, não sei o que pensar e nem imaginar. Nem sei se quero imaginar!
Só posso dizer que aquele beijo não me sai da cabeça.
O problema é que não me importo com o Rapha. Apenas com o beijo.
Talvez seja essa minha carência combinada com meu escudo anti relações afetivas que me faz pensar na ação e não no sujeito.
Fico com o beijo e esqueço o Rapha. Parece a melhor solução. E evita novas lagrimas.
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